O varejo, especialmente aquele voltado para o consumidor de melhor poder aquisitivo, está mesmo apostando muitas fichas no fenômeno da customização.
Um dos pioneiros dessa estratégia foi a loja de brinquedos Build A Bear, que surgiu em 1997 com a proposta de permitir que as crianças fabricassem seu próprio bichinho de pelúcia. Lá elas escolhem o tipo de animal, a quantidade de enchimento, as roupas e até a frase que o amiguinho vai dizer quando tiver a barriga apertada.
Navegando nas mesmas águas, a também americana RideMakerz procurou se diferenciar optando pelos meninos como público-alvo prioritário. Lá não são bichinhos de pelúcias, e sim carros incrementados o que os garotos podem produzir.
Segundo o site de tendências Springwise, os meninos podem personalizar o chassis, a pintura, os decalques e até o som do motor, acredita? Por alguns dólares a mais, os clientes podem levar ainda controle remoto para o carro, luzes incrementadas e aquele som característico de pneus cantando. Tem mais – o dono do automóvel de brinquedo sai da loja com um certificado de propriedade e pode também escolher a placa do carango do jeito que quiser.
Com tanta novidade, não duvido que tenha muito pai levando para casa um brinquedo igual ao do filho.
Post do Blog do Marinho
quarta-feira, 27 de junho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Marinho resume Cannes | 'Não existe mais linha alguma' separando nada
O Grand Prix de filme ter sido entregue ao 'Evolution' da Dove, uma peça que só foi parar na TV depois de ter estourado na internet, foi o final perfeito para o Festival de Cannes deste ano, que pode ser sintetizado, pela frase de Howard Draft - "Não existe mais linha alguma".
Ele se referia especificamente a separação entre os mundos offline e online e também entre as disciplinas above e below the line.
Vale lembrar que quando o Festival foi criado, em 1954, filmes para TV e cinema formavam 2 categorias distintas.
Isso hoje não faz o menor sentido, assim como no futuro próximo não haverá mais distinção entre peças para TV, cinema, internet, celular etc.
Então, olharemos para trás e lembraremos que foi em 2007 que a barreira que separava o universo físico do digital começou a ser inapelavelmente derrubada.
Notícia no Blue Bus
Ele se referia especificamente a separação entre os mundos offline e online e também entre as disciplinas above e below the line.
Vale lembrar que quando o Festival foi criado, em 1954, filmes para TV e cinema formavam 2 categorias distintas.
Isso hoje não faz o menor sentido, assim como no futuro próximo não haverá mais distinção entre peças para TV, cinema, internet, celular etc.
Então, olharemos para trás e lembraremos que foi em 2007 que a barreira que separava o universo físico do digital começou a ser inapelavelmente derrubada.
Notícia no Blue Bus
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Afinal, qual é o tamanho do Iphone?
As peças da campanha do iPhone estão sendo analisadas nos seus mínimos detalhes pelos fãs da Apple ou apaixonados por gadgets.
A mais nova 'descoberta' é sobre as mãos que seguram o celular nas imagens de divulgação.
Elas teriam mudado porque as primeiras imagens faziam o aparelho parecer grande demais. Imagens do antes (mão menor) e do agora (mão maior)...
... e, uma superposição para provar que foi a mão que mudou e não o iPhone
Dica do Gizmodo
A mais nova 'descoberta' é sobre as mãos que seguram o celular nas imagens de divulgação.
Elas teriam mudado porque as primeiras imagens faziam o aparelho parecer grande demais. Imagens do antes (mão menor) e do agora (mão maior)...
... e, uma superposição para provar que foi a mão que mudou e não o iPhone
Dica do Gizmodo
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Tell me baby, what´s your story… Where you come from and where you wanna go this time
Tudo bem que os americanos não são lá muito bons em Geografia (uma pesquisa da National Geographic de 2006, mostrou que apenas metade de um grupo de universitários conseguiu identificar onde ficava New York em um mapa - socorro!), mas aqui está um estudo interessante da Anderson Analytics, comentado em artigo da CNN.
Em um grupo de mil universitários americanos, a maioria errou feio ao tentar determinar a origem de algumas marcas importantes (pra mim o erro mais grotesco foi achar que a Adidas é americana, hehehehe!). Me fez pensar, sobre o valor que a origem tem (ou não tem) em uma gerência de marca globalizada.
A Trendwatching.com acha que importa sim no briefing de tendência publicado esse mês -(Still) made here. Saber de onde veio um bem importaria por questões éticas e de responsabilidade social.
Eu estou convencida de que hoje existe um movimento das corporações, das marcas, para se inserirem dentro do contexto maior e se posicionarem dentro da sociedade de maneira sustentável. Vide a Green Conference que acontece em menos de uma semana em New York celebrando as marcas que conseguem integrar melhor sustentabilidade ambiental ao DNA da marca.
Portanto vejo dois movimentos. A origem geográfica importando menos (afinal, há fronteiras no mundo das marcas) e a responsabilidade social da marca importando mais…
Vamos observar.
Em um grupo de mil universitários americanos, a maioria errou feio ao tentar determinar a origem de algumas marcas importantes (pra mim o erro mais grotesco foi achar que a Adidas é americana, hehehehe!). Me fez pensar, sobre o valor que a origem tem (ou não tem) em uma gerência de marca globalizada.
A Trendwatching.com acha que importa sim no briefing de tendência publicado esse mês -(Still) made here. Saber de onde veio um bem importaria por questões éticas e de responsabilidade social.
Eu estou convencida de que hoje existe um movimento das corporações, das marcas, para se inserirem dentro do contexto maior e se posicionarem dentro da sociedade de maneira sustentável. Vide a Green Conference que acontece em menos de uma semana em New York celebrando as marcas que conseguem integrar melhor sustentabilidade ambiental ao DNA da marca.
Portanto vejo dois movimentos. A origem geográfica importando menos (afinal, há fronteiras no mundo das marcas) e a responsabilidade social da marca importando mais…
Vamos observar.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
885 mil celulares caem no vaso sanitário a cada ano
E o seu, já caiu?
885 mil celulares caem dentro do vaso sanitário a cada ano na Inglaterra, diz uma pesquisa do SimplySwitch.com, site de comparação de preço de serviços.
As explicações mais simples são que os aparelho escorregam dos bolsos das calças ou caem dos locais onde são colocados pelos usuários enquanto estão no banheiro, sobre o rolo de papel higiênico, por exemplo.
No total, são 4,5 milhoes de celulares perdidos ou danificados por ano - as causas mais comuns são esquecer no pub (810 mil por ano), esquecer no taxi (315 mil), deixar no ônibus (225 mil), ir dentro de peças de roupa para a máquina de lavar (116 mil) ou o cachorro mastigar o aparelho (58,5 mil por ano).
Notícia no BlueBus e no inglês Metro
885 mil celulares caem dentro do vaso sanitário a cada ano na Inglaterra, diz uma pesquisa do SimplySwitch.com, site de comparação de preço de serviços.
As explicações mais simples são que os aparelho escorregam dos bolsos das calças ou caem dos locais onde são colocados pelos usuários enquanto estão no banheiro, sobre o rolo de papel higiênico, por exemplo.
No total, são 4,5 milhoes de celulares perdidos ou danificados por ano - as causas mais comuns são esquecer no pub (810 mil por ano), esquecer no taxi (315 mil), deixar no ônibus (225 mil), ir dentro de peças de roupa para a máquina de lavar (116 mil) ou o cachorro mastigar o aparelho (58,5 mil por ano).
Notícia no BlueBus e no inglês Metro
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Bob Garfield, da Ad Age, escreve um livro sobre midia em seu blog
Bob Garfield, critico da Advertising Age, está escrevendo um livro em seu blog.
Em cada post publica parte de um capítulo.
Embora não seja um projeto de midia colaborativa, recebe comentários dos leitores.
Garfield escreve sobre a "violenta" revolução na mídia, no marketing e no comércio deflagrada com a revolução da tecnologia digital.
Notícia no BlueBus
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