Tudo bem que os americanos não são lá muito bons em Geografia (uma pesquisa da National Geographic de 2006, mostrou que apenas metade de um grupo de universitários conseguiu identificar onde ficava New York em um mapa - socorro!), mas aqui está um estudo interessante da Anderson Analytics, comentado em artigo da CNN.
Em um grupo de mil universitários americanos, a maioria errou feio ao tentar determinar a origem de algumas marcas importantes (pra mim o erro mais grotesco foi achar que a Adidas é americana, hehehehe!). Me fez pensar, sobre o valor que a origem tem (ou não tem) em uma gerência de marca globalizada.
A Trendwatching.com acha que importa sim no briefing de tendência publicado esse mês -(Still) made here. Saber de onde veio um bem importaria por questões éticas e de responsabilidade social.
Eu estou convencida de que hoje existe um movimento das corporações, das marcas, para se inserirem dentro do contexto maior e se posicionarem dentro da sociedade de maneira sustentável. Vide a Green Conference que acontece em menos de uma semana em New York celebrando as marcas que conseguem integrar melhor sustentabilidade ambiental ao DNA da marca.
Portanto vejo dois movimentos. A origem geográfica importando menos (afinal, há fronteiras no mundo das marcas) e a responsabilidade social da marca importando mais…
Vamos observar.
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